sexta-feira, 11 de junho de 2010



"Amai a infância; favorecer seus jogos, seus prazeres, seu amável instinto. Quem de vos não se sentiu saudoso, ás vezes, dessa idade em que o riso está sempre em paz. Porque arrancar destes pequenos inocentes o gozo de um tempo tão curto que lhes escapa, de um bem tão precioso que não se podem abusar?" (Rousseau 1992:61).


"Como, pois, conciliar essa necessidade de jogar que é irresistível na criança com a educação que se devem dar-lhe? Muitos simplesmente fazem do jogo o meio de educar a criança. O jogo é um fim em si mesmo para a criança; para nós, devem ser um meio. Daí este nome de “jogos educativos”, que tende a ocupar cada vez mais espaço em nossa linguajem de pedagogia maternal. Não “se trata, portanto, de deixar a criança livre de sua atividade, abandonada a si mesma:” A criança deve jogar, mas todas as vezes que você lhe dá uma ocupação que tem a aparência de um jogo, você satisfaz essa necessidade e, ao mesmo tempo, cumpre seu papel educativo" ( Brougére. 1998:122)”.

(Adnúbia)

Um comentário:

  1. (Sarrara Kaywre)


    "...aprender não é um ato findo.Aprender é um exercício constante de renovação..."

    ResponderExcluir